Organizar as finanças, entender conceitos básicos e começar com valores acessíveis são formas inteligentes de construir segurança financeira
Créditos: Diego Thomazini/iStock
Investir é uma das decisões mais importantes quando se pensa no futuro
financeiro. E, embora o universo dos investimentos possa parecer complexo e
restrito aos especialistas, ele está, cada vez mais, ao alcance de todos.
Começar com pouco é possível – e
recomendado
Um dos maiores mitos sobre o mercado financeiro é que investir exige
grandes quantias. A realidade é bem diferente. Hoje, é possível começar com
valores bastante acessíveis. No Tesouro Direto, por exemplo, é possível
investir a partir de R$ 30.
Já os CDBs de bancos menores oferecem boas oportunidades a partir de R$
500 – e ainda contam com a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos).
Mesmo na renda variável, considerada mais arriscada, há alternativas como o
mercado fracionário.
É possível comprar ações individualmente, sem precisar adquirir lotes de
100 papéis. Essa possibilidade democratiza o acesso à bolsa de valores e
permite que iniciantes comecem devagar, testando o terreno.
Antes de investir, quite dívidas
caras
Muita gente que está começando a organizar suas finanças se pergunta se é
viável investir mesmo endividado. A resposta depende do tipo de dívida. Se
estamos falando de linhas de crédito com juros elevados, como cartão de crédito
e cheque especial, o ideal é priorizar o pagamento desses compromissos.
No entanto, nem toda dívida é um impeditivo para começar a investir.
Empréstimos com juros baixos e prestações controladas (como um financiamento
imobiliário) não precisam ser um obstáculo. Nesse cenário, montar uma reserva
de emergência e iniciar pequenos aportes mensais pode ser uma estratégia
inteligente.
Conceitos que todo iniciante deve
conhecer
Para investir com mais confiança, é importante dominar alguns conceitos
básicos.
●
Liquidez:
indica a facilidade de transformar um investimento em dinheiro. Produtos com
alta liquidez possibilitam saques rápidos.
●
Risco:
refere-se à chance de o investimento não gerar o retorno esperado.
●
Retorno:
trata-se de quanto o investimento rende ao longo do tempo. Quanto maior o
risco, maior costuma ser o retorno potencial.
●
Diversificação:
distribuir os recursos entre diferentes ativos ajuda a equilibrar ganhos e
perdas.
●
Perfil do
investidor: identificar seu perfil (conservador, moderado ou agressivo) é
essencial para fazer escolhas compatíveis com sua tolerância ao risco.
Planejamento é o ponto de partida
Antes de começar a investir, defina objetivos: trocar de carro, comprar
uma casa, garantir a aposentadoria? Cada meta exige prazos e caminhos
diferentes. Em seguida, estipule um valor fixo para investir todos os meses e
inclua essa quantia no seu orçamento. Trate o investimento como uma prioridade
e evite depender do que “sobrar” ao fim do mês.
Use a tecnologia a seu favor
Outra dica para quem começou a investir é acessar plataformas que
auxiliam na aplicação e no acompanhamento dos investimentos em tempo real, como
a Profit Ultra, por exemplo.
Para quem busca operar com mais agilidade e precisão, a plataforma
oferece uma ampla gama de funcionalidades, como gráficos avançados, indicadores
técnicos e leitura de fluxo de ordens.
Os recursos ajudam a identificar tendências e tomar decisões mais
rápidas, especialmente em operações de curto prazo na bolsa. Para acessar a
plataforma, basta fazer login no site da Toro Investimentos, acessar o menu
principal da bolsa, clicar em “Plataformas Avançadas” e, em seguida, em
“Assinar Profit Ultra”.