Diferenças entre modelos e dicas para fazer a melhor escolha na hora da compra
Na hora de escolher
um novo celular, muitos consumidores se deparam com uma variedade de siglas e
letras nos nomes dos modelos, como “Pro”, “Max”, “Ultra”, “Plus”, além de
diferentes linhas, como “S”, “A”, “Z” e “Note”. Esses termos, embora pareçam
apenas estratégias de marketing, na verdade, indicam características
específicas dos aparelhos, como desempenho, tamanho da tela, qualidade da
câmera e foco de uso.
Além disso,
compreender o que cada um deles significa pode ajudar na decisão de compra.
Isso pode evitar arrependimentos e facilitar a escolha do dispositivo mais
adequado às suas necessidades.
Entre as
nomenclaturas mais comuns, está o termo “Pro”. Em geral, ele aparece para
destacar modelos com especificações superiores, em comparação às versões de
base. Esses aparelhos costumam trazer câmeras melhores, processadores mais
potentes e outros diferenciais de hardware e software.
O termo “Max”, por
sua vez, geralmente está relacionado ao tamanho do aparelho. Ele indica versões
que possuem uma tela maior e, em alguns casos, com bateria de maior capacidade.
Já “Ultra” tem sido
utilizado por algumas fabricantes para identificar seus modelos mais avançados
dentro de uma linha. Geralmente, eles têm como foco oferecer o melhor que a
marca promove em termos de tecnologia.
Ademais, esses
celulares combinam alta performance, câmeras com múltiplas lentes e
funcionalidades exclusivas. Ainda, também existe o “Plus”, que costuma se
referir a aparelhos com especificações um pouco melhores do que o modelo
padrão, mas ainda abaixo da versão “Pro”.
No caso das linhas
designadas para separar os modelos, elas também seguem uma lógica. A Motorola e
a Samsung, por exemplo, organizam seus smartphones em categorias que vão da
entrada ao topo de linha.
No caso da primeira
marca, ela começa com a linha “Moto E”, que representa a categoria de entrada,
voltada para quem busca um aparelho mais simples, com preços mais acessíveis e
configurações básicas. Já a linha “Moto G” refere-se aos modelos intermediários,
que focam no custo-benefício.
A linha “Motorola
Razr” aposta na tendência dos celulares dobráveis, unindo design moderno com
uma proposta voltada ao público que valoriza estilo e inovação estética. Por
fim, a linha “Edge” reúne os modelos mais avançados, com foco em alto
desempenho e recursos premium.
No caso da Samsung,
a série “A” é voltada para o custo-benefício, com aparelhos equilibrados e mais
acessíveis. Já a linha “S” reúne os modelos premium da marca, com foco em alto
desempenho, qualidade de tela e câmeras de ponta.
Outro exemplo de
nomenclatura usada pela Samsung é a série “Z”, que agrupa os dispositivos
dobráveis, voltados para quem busca inovação no formato. Já a antiga linha
“Note” ficou conhecida por integrar uma caneta chamada S Pen, sendo indicada
principalmente para profissionais e usuários que utilizam o celular para
produtividade.
Por exemplo, no
celular Samsung S22
Ultra, o “S” mostra que o celular faz parte da linha S da
Samsung, que foca em telas grandes e avançadas e câmeras de alta qualidade. O
“Ultra” nesse caso indica que se trata da versão mais sofisticada da linha
naquele ano, com recursos como zoom ótico poderoso, grande capacidade de
armazenamento e suporte a S Pen, herdando características da extinta linha
Note.
Então, é importante
destacar que essas siglas podem variar de fabricante para fabricante. Por isso,
vale sempre conferir no site oficial ou em fontes confiáveis qual é o
público-alvo e o diferencial de cada modelo. Ainda, ler as especificações
técnicas com atenção, comparar modelos da mesma faixa de preço e entender a
finalidade de cada linha são passos fundamentais para fazer uma escolha
consciente na hora de comprar um novo celular.