Segundo o Ministério da Educação, 85% dos alunos da modalidade estão inseridos no mercado de trabalho
O ensino a distância (EaD) vem
ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Isso se deve, em parte, ao fato de a
modalidade ser uma opção para conciliar os estudos com outras atividades, como
trabalho, cuidar da família ou qualquer outra prioridade.
De acordo com dados do Censo da
Educação Superior de 2022, do Ministério da Educação (MEC), 85% dos alunos de
EaD também trabalham. Isso demonstra que essa alternativa de estudo está ainda
popular para quem precisam conciliar diferentes afazeres.
Além disso, a flexibilidade que o modelo
oferece aos estudantes acaba se tornando um fator singular. A rotina, horários
e tudo aquilo que for adaptável é levado em consideração para as pessoas que
precisam estudar em momentos que sejam mais convenientes no seu dia a dia. Isso
pode ser especialmente importante para estudantes que, por exemplo, trabalham na
maior parte do dia ou que possuam responsabilidades familiares.
Nos últimos anos, o EaD foi o
principal responsável pelo crescimento do ensino superior no Brasil. Isso se
deve em grande parte pela queda da quantidade de alunos no ensino presencial -
impactado pelo fim do FIES. O ensino a distância tem ofertado cursos com
mensalidades mais acessíveis, com algumas atividades sendo realizadas dentro da
sala de aula, e comprometendo, em média, 17% da renda do aluno conta 30% da
graduação presencial.
A modalidade, assim como os cursos
presenciais, segue as Diretrizes Curriculares Nacionais, que exigem a presença
dos estudantes em atividades práticas, participação em atividades de extensão,
estágios práticos, avaliação e outras necessidades observadas para a conclusão
dos cursos.
“A realidade atual dos alunos do
ensino superior é de ter várias demandas profissionais, responsabilidades
domésticas e desafios de deslocamento, que se configuram como obstáculos
significativos para a realização de uma graduação, sendo assim o EaD se
configura como a única solução possível e viável para esse público. Essa
modalidade permite que os alunos acessem conteúdo educacional de qualquer lugar
e a qualquer momento, facilitando a conciliação entre estudos e outras
responsabilidades”, destaca Juliano Carregaro, diretor da Faculdade Anhanguera.
O ensino a distância é uma opção que
pode contribuir para a democratização do acesso à educação, já que acaba
tornando o ensino mais acessível para estudantes de diferentes classes sociais
e regiões do país, inclusive para aqueles que precisam conciliar os estudos com
outras funções que necessitam exercer diariamente.
Sobre a Anhanguera
Fundada em 1994, a Anhanguera oferece educação de
qualidade e conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho por
meio de seus cursos de graduação, pós-graduação, cursos Livres, preparatórios,
com destaque para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil);
profissionalizantes, nas mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de
Jovens e Adultos) e técnicos, presenciais ou a distância, visando o conceito lifelong
learning, no qual proporciona acesso à educação em todas as fases da
jornada do aluno. São mais de 15 mil profissionais e professores entre
especialistas, mestre e doutores.
Além disso, a instituição presta inúmeros serviços à população por
meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas. A
Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar conhecimentos com toda
a sociedade a fim de impactar positivamente as comunidades ao entorno das
instituições de ensino. Para isso, conta com o envolvimento de seus alunos e
colaboradores a partir de competências alinhadas às práticas de aprendizagem e
que contribuem para o desenvolvimento do País.
Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em
todas as regiões com 106 unidades próprias e 1.398 polos em todos os estados
brasileiros.
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